O Secretário de Atenção Primária a Saúde do Ministério da Saúde do governo Lula (PT), Nésio Fernandes confirmou em entrevista a CNN Brasil, na manhã desta quinta-feira (05), que ira retomar o Programa Mais Médicos.
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Nésio Fernandes, Secretário de Atenção Primária do Ministério da Saúde do governo Lula. |
“O programa é bem estabelecido e será prioridade pala levar atendimento para municípios sem médicos”. Afirma o secretário.
Segundo o secretário o programa terá uma nova formatação. E que os profissionais brasileiros terão prioridade na contratação. Logo em seguida, os estrangeiros.
Nésio Fernandes, informa ainda que não haverá a cooperação com o governo cubano, através da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Como era feito na Gestão Dilma (PT).
O programa lançado em 2013 no governo Dilma Rousseff (PT), foi desenvolvido com o objetivo de atingir as pequenas cidades do interior brasileiro. Onde o acesso à saúde é precário devido à carência de profissionais qualificados.
Para isso, o programa contratava médicos estrangeiros de vários países. Inclusive, de Cuba. Porém, o Mais Médicos foi alterado durante a gestão do governo Bolsonaro (PL), passando a ser chamado de “Médicos pelo Brasil”. Com o argumento de que os médicos cubanos eram mal qualificados, e precisariam de uma revalidação de diploma aqui no Brasil. Além de serem contratados individualmente. Ou seja, sem a participação do governo cubano.
Teoricamente, o Mais Médicos seria até um excelente programa. E que de fato, resolveria um grande problema que a saúde pública tem enfrentado a anos. Porém, esse filme todos nós já assistimos.
Na prática, o que realmente acontecia e que provavelmente se repetirá, é uma importação de mão de obra de Cuba e de outros países onde há “companheiros” do atual presidente. Retomando os planos de implementar o socialismo no Brasil. Regime esse que nada mais é do que o primeiro degrau da ditadura.
No governo Dilma, profissionais importados, principalmente de Cuba, eram contratados por um salário bem abaixo do mercado. Pois, o contrato era coletivo. Já que os médicos de Cuba eram enviados pelo próprio governo cubano. Sendo assim, invés de contratar os médicos pelo salário compatível com mercado, parte de valor total do programa Mais Médicos que não era pago aos profissionais, quem recebia era o governo de Cuba.
Em resumo, o Brasil formava profissionais que não conseguiam ingressar no mercado de trabalha. Já que sairia muito mais barato a mão de obra cubana e de outros países, do que pagar o salário correspondente ao mercado brasileiro. E com isso o governo petista financiava a ditadura nesses países. Uma vez que, a partir do momento em que se envia o pagamento do programa para os respectivos governos, não há mais garantia de nada.
Desta forma, o brasileiro investia tempo e dinheiro para adquirir sua formação. Entretanto, não conseguia ingressar na área e tinha que apelar para outro ramo.
Vale ressaltar que a maioria desses países existe uma extrema pobreza, promovida pelo regime ditatorial. Onde a inflação é muito alta. A moeda corrente perdeu o valor, e a população não tem poder de compra. Que dirá, para buscar qualificação profissional.
Quem vota no socialismo precisa entender que, o governo que quer implantar o comunismo e ditadura em um país, não o fará, através do capitalismo. Ou seja, investindo em seu país com medidas econômicas voltadas para a iniciativa privada, quem de fato gera riqueza e emprego.
Pelo contrário, investirá no social. Gastando menos e arrecadando mais. E desestimulando os investimentos no Brasil. Logo, a população se torna escrava de empregos com baixos salários. Perde o poder compra e aumenta a inadimplência. E grande parte fica que refém das migalhas do governo socialista, através de bolsas e auxílios que não proporciona o sustento familiar adequado.
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